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30 de jul. de 2015

Tenham Compaixão daqueles que Duvidam*

Por Samuel Alves

A igreja local tem sua tarefa militante, que defender e recomendar o evangelho. Judas escreve sua carta alertando aos crentes para que defendam a fé que nos foi dada. Esta defesa é um processo de demolição; uma demolição de argumentos contra a verdade bíblica. Precisamos refutar todas as heresias que circundam à igreja. Ao falar deste combate, Oliphint[1] afirma:

29 de jul. de 2015

Há Pastores dados por Deus...Outros são Fabricados!

Por Thiago Azevedo

É preciso entender que toda e qualquer expressão que haja nas Escrituras Sagradas é permeada de sentidos e significados. Estudar estes sentidos e estes significados seria uma das principais atividades do estudante da Bíblia. Quando Jesus se auto intitula como sendo o pão da vida e que desce do céu (Mateus 6:33-35), ele na realidade conhece o contexto daquele povo ao qual fala, contexto de privação de comida. Jesus se utiliza de um recurso metafórico para creditar o que está falando. Ora, as pessoas tinham necessidade e ao mesmo tempo escassez de alimento, alguém dizendo que é pão, no mínimo, teria a atenção de quem tem fome. Não foi muito diferente a isso o encontro de Cristo com a mulher samaritana. Nesta ocasião, Jesus fala de uma água viva com qualidade de saciar a sede de forma perene. Imagine agora uma pessoa que busca água todos os dias, percorre quilômetros para isso, esforça-se tanto em retirar a proteção do poço para ter acesso à água como em coletar água no fundo do poço, carrega peso, manuseia animais para este fim, etc. Jesus usa a expressão água viva em paralelo à sua pessoa (João 4:10-15). O espanto daquela mulher pode ser visto sem demora no versículo 15 onde ela pede desta água, para não ter mais sede e para não precisar mais ir até o poço retirá-la. Em um cenário de escassez de água, quem não queria tê-la de forma perene?

28 de jul. de 2015

Revolucione sua Leitura Bíblica: Deixe que a Mente Transforme o Coração

Por Jen Wilkin

A segunda coisa que deixei de trás para frente em minha abordagem bíblica foi a crença de que meu coração deveria guiar meu estudo. O coração, conforme é dito nas Escrituras, é a sede da vontade e das emoções. Ele é a nossa “antena” e o nosso “tomador de decisões”. Deixar meu coração guiar o meu estudo significava buscar a Bíblia para me fazer sentir de determinada maneira quando eu a lesse. Eu queria que ela me desse paz, conforto ou esperança. Queria que ela fizesse com que eu me sentisse mais perto de Deus. Queria que ela me desse garantias em relação a escolhas difíceis. Devido ao fato de eu querer que a Bíblia se comprometesse com as minhas emoções, gastava pouco tempo em livros como Levítico ou Números e muito tempo em livros como os Salmos e os Evangelhos.

26 de jul. de 2015

Música

Por Mark Dever

Ora, por que escrevemos sobre “Música”? Por que não usamos uma terminologia mais santificada e o chamamos de “adoração”? Afinal de contas, é comum hoje falarmos em música, cânticos e adoração como palavras intercambiáveis. Primeiramente, adoramos. Depois, ouvimos o sermão.

Queremos desafiar essa suposição. A música no contexto do ajuntamento da igreja é somente um subconjunto da adoração corporativa. Ouvir a pregação da Palavra de Deus é uma das maneiras mais importantes de adorarmos juntos a Deus. De fato, é a única maneira pela qual podemos aprender como adorá-Lo de modo aceitável. Orar a Palavra de Deus, ouvi-la em público e vê-la nas ordenanças também são aspectos importantes da adoração. Contudo, falando de modo mais amplo, a adoração é uma vida completamente orientada no sentido de envolver-se com Deus, nos termos que Ele propõe e das maneiras que Ele provê. Nosso culto racional, a adoração exposta no Novo Testamento, consiste em oferecer a Deus todo o nosso ser como sacrifício vivo, santo e agradável a Ele (Rm 12.1-2; cf. também 1Co 10.31; Cl 3.17). Portanto, a música é um subconjunto da adoração que envolve toda a nossa vida.

25 de jul. de 2015

O que é Salvação pela Fé Somente?

Por Augustus Nicodemus

Procurei resumir abaixo o que entendo ser o ensino bíblico acerca deste assunto, que é o mais importante e urgente para nossas vidas, e sobre o qual existe tanta confusão até mesmo entre os evangélicos.

1. Todas as pessoas são carentes de salvação, pois todas elas, sem qualquer exceção, são pecadoras. Isto significa que elas, em maior ou menor grau, quebraram a lei de Deus e se tornaram culpadas diante dele. Esta lei está gravada na consciência de todos, disposta nas coisas criadas e reveladas claramente nas Escrituras - a Bíblia. Ninguém consegue viver consistentemente nem com seu próprio conceito de moralidade, quanto mais diante dos padrões de Deus. Como Criador, Deus tem o direito de legislar e determinar o que é certo e errado e de julgar a cada um de acordo com isto.

24 de jul. de 2015

Da Necessidade de Coerência entre Pregação e Vida do Pregador e a sua Incapacidade

Por Alan Rennê Alexandrino

Introdução

Não há tarefa mais importante para um Ministro do Evangelho do que expor as Sagradas Escrituras, a fim de alimentar o rebanho do Supremo Pastor, o Senhor Jesus Cristo. A tradição cristã reformada entende acertadamente que a fiel pregação é a Vox Dei, a voz de Deus falando ao povo da aliança reunido em assembleia solene no dia do Senhor. A Segunda Confissão Helvética, datada de 1562 e escrita por Heinrich Bullinger, em seu primeiro artigo afirma: “A pregação da Palavra de Deus é a Palavra de Deus”.[i] Tão séria e solene é a tarefa da pregação, que o apóstolo Paulo, escrevendo aos romanos, afirmou: “Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? [...] E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” (10.13-15,17). É pela pregação da Palavra de Deus, como instrumento, que o Espírito Santo regenera o coração do pecador e o traz à fé em Jesus Cristo. Tiago, em sua epístola, afirmou que, segundo o querer de Deus, fomos gerados “pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias das suas criaturas” (1.18).

23 de jul. de 2015

Love Wins? O Casamento Gay Não é Uma Questão de Amor

Por Thiago Oliveira

“Love wins!” e avatares coloridos. Foi assim que se manifestaram milhões de pessoas quando a Suprema Corte dos EUA aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Em meio aos que comemoraram a decisão estavam aqueles que se dizem cristãos e que são heterossexuais. Para tais, o amor é o que deve prevalecer, e como diria a velha música, utilizada num polêmico e recente comercial de cosméticos: “consideramos justa toda forma de amor”. Mas será que o casamento gay é uma questão meramente afetiva? Será que nesse angu não tem caroço? A resposta mais esclarecedora pode estar com os próprios militantes LGBT. Vamos analisar o cerne da coisa no contexto brasileiro. Ok? 

22 de jul. de 2015

O problema em "aceitar" Jesus

Por Luciana Barbosa

“Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, também chamou; aos que chamou, também justificou; aos que justificou, também glorificou.”

Romanos 8.29,30

Certa tarde escutando uma rádio evangélica, o locutor abriu oportunidade para seus ouvintes que estavam desviados voltarem pra Jesus. Uma mulher ligou pedindo oração, pois, já tinha “aceitado” Jesus três vezes e não conseguia se firmar. O locutor disse que era normal, pois, quando “aceitamos” Jesus o mundo se volta contra nós... Oi? O quê? Como assim? O que a Bíblia fala sobre a conversão? Será que da base para isso que o locutor disse?

21 de jul. de 2015

Thalles é o menor problema da Igreja Brasileira


Por Richardson Gomes

Esses dias o feed do Facebook da maioria dos evangélicos brasileiros foi tomado por críticas e mais críticas ao cantor Thalles Roberto, devido a sua decisão de "ir" para o mundo cantar para ser "luz", depois de receber uma "revelação" direta de "deus", vulgo seu próprio ego. Não vou aqui perder tempo falando sobre sua arrogância, prepotência, sua cosmovisão totalmente errada, suas loucuras e histerias ou sobre o mal cheiro que sinto quando este homem abre a boca. Isso muitos já estão fazendo.

18 de jul. de 2015

Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram...o céu?

Por Alan Rennê Alexandrino

Comumente, quando as pessoas estão falando a respeito do céu, pensando a respeito da sua beleza, da sua glória, das ruas de ouro e dos muros adornados com toda sorte de pedras preciosas, elas costumam utilizar a passagem de 1Coríntios 2.9: “mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”.

17 de jul. de 2015

Uma Reflexão sobre Nossas Falhas

Por Richardson Gomes

Falhamos. Estou certo de que erramos. É provável que daqui a poucas horas, ou minutos, ou segundos eu e você iremos falhar. Sim, é o que melhor sabermos fazer: errar. Acertamos somente em errar e, até quando acertamos, erramos. Amamos e abraçamos todos os dias o erro, pois não há um dia em que conseguimos fugir deles. Falhamos em amar, falhamos em ser amados. Vivemos errando, erramos na vida. Eu estava tentando me lembrar de quantas vezes eu falhei, e falhei por não conseguir.

16 de jul. de 2015

O Narcisismo Gospel - O Amor de Narciso e a Religião do Ego

Por Thomas Magnum

Na sociedade de consumo, vivemos num contexto religioso que é pluriforme, que vai de cultos as imagens de escultura,  adoração de artistas, passando por ideologias filosóficas, políticas e religiosas que entronizam vários tipos de deuses e tornam seus adoradores semelhantes a eles mesmos, como diz Paulo:  “o ídolo nada é no mundo” (1Co 8.4).

15 de jul. de 2015

Por que a doutrina da Trindade é tão importante?

Por John Frame

Por que a doutrina da Trindade é tão importante para a apologética? Bem, o que é que acontece quando o trinitarismo é substituído pelo unitarísmo (a visão de que Deus é meramente um)? Um dos resultados é que o Deus assim descrito tende a perder definição e marcas de sua personalidade. Nos primeiros séculos da Era cristã, os gnósticos, os arianos e os neoplatônicos cultuaram um Deus não trinitário. Esse Deus era puramente um, sem pluralidade de nenhum tipo. Mas um o quê? Uma unidade de quê? Nada poderia ser dito para responder a tais questões. Qualquer coisa dita sobre Deus sugere uma divisão, uma pluralidade, pelo menos entre sujeito e predicado. “Deus é X” cria, eles dizem, uma pluralidade entre Deus e X. Assim, não podemos absolutamente falar sobre Deus. Para tais pensadores, a natureza de Deus seria, em termos modernos, “totalmente outra”. Não poderia ser descrito em linguagem humana, pois (entre outras razões) a mente humana não poderia conceber uma unidade vazia. A conclusão lógica, então, seria não falar de maneira nenhuma sobre Deus. Portanto, respondendo à questão “Um o quê?”, eles apontaram para a criação. Contudo, se Deus é definido meramente em termos de criação, então ele seria relativo à criação. E, de fato, os primeiros unitaristas viam a realidade como uma “corrente de ser” entre o Deus incognoscível e o mundo cognoscível (um mundo que seria uma emanação divina: Deus em sua pluralidade). Deus seria relativo ao mundo e o mundo, relativo a Deus.

14 de jul. de 2015

O Princípio dos Relacionamentos

Por Thiago Oliveira

Introdução

Vivemos em um tempo onde a afetividade é a lei que rege os nossos relacionamentos. Afetividade seria o ato de se relacionar com algo ou alguém baseado em sentimentos, tais como o prazer. Se determinado relacionamento provoca uma sensação de bem-estar, segurança e deleite, então as pessoas se jogam nesses relacionamentos.  Caso esses sentimentos não estejam presentes, então não existe interação. Abandona-se o compromisso da relação. Assim vive o mundo.

12 de jul. de 2015

João Ferreira de Almeida: O Tradutor da Bíblia para o Português



A grande maioria dos evangélicos do Brasil associa o nome de João Ferreira de Almeida às Escrituras Sagradas. Afinal, é ele o autor (ainda que não o único) da tradução da Bíblia mais usada e apreciada pelos protestantes brasileiros. Disponível aqui em duas versões publicadas pela Sociedade Bíblica do Brasil — a Edição Revista e Corrigida e a Edição Revista e Atualizada — a tradução de Almeida é a preferida de mais de 60% dos leitores evangélicos das Escrituras no País.

Se a tradução de Almeida é largamente conhecida, o mesmo não se pode dizer a respeito do autor. Pouco, ou quase nada, se tem falado e escrito a respeito dele. Almeida nasceu por volta de 1628, em Torre de Tavares, Portugal, e morreu em 1691, na cidade de Batávia (atual ilha de Java, Indonésia). O que se conhece da vida de Almeida está registrado na “Dedicatória” de um de seus livros e nas atas dos presbitérios de Igrejas Reformadas (calvinistas) do Sudeste da Ásia, para as quais trabalhou como pastor, missionário e tradutor, durante a segunda metade do século XVII.

10 de jul. de 2015

A Verdadeira Conversão

Por Thiago Azevedo

A experiência da conversão é algo que fica marcado na vida de um cristão. É o dia mais feliz de sua vida terrena, pois é o dia em que o próprio Deus o chamou para segui-lo.  Geralmente as pessoas mantêm gravadas na mente a data que ocorreu tamanha experiência. Porém, muitos têm confundido e não sabem o que é uma verdadeira experiência de conversão. É por isso que distingo neste texto as palavras convertido e convencido.

9 de jul. de 2015

Somente Pela Graça

Por Thomas Magnum

Texto Bíblico: Efésios 2.1-10

E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência; Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.

8 de jul. de 2015

Seis Benefícios da Evangelização para o Discipulado

Por Brian Parks

“A evangelização mudou a minha vida”. John, meu taxista, disse-me isso enquanto dirigíamos pela autoestrada de Orlando até a conferência da qual eu estava participando. A nossa conversa mudou para o assunto da fé assim que ele descobriu que eu não estava em Orlando para ir à Disney World, como a maioria dos seus passageiros.

7 de jul. de 2015

Antítese ou Síntese: Reafirmando o Sobrenatural no mundo Naturalista

Por Thiago Oliveira

Desde o Iluminismo, nossa sociedade foi bombardeada pela negação do sobrenatural. Aquilo que os nossos sentidos alcançam é o que existe - assim falam os naturalistas. Por Natureza, entende-se o mundo físico que conhecemos e interagimos. Segundo a ciência, esta mesma Natureza originou-se de maneira autônoma, impessoal. Foi a partir do movimento aleatório da matéria que tudo se desenvolveu.  Incluindo a mente humana, que é pessoal. Agora como o impessoal - através de um processo não ordenado - cria a ordem (leis naturais) e a pessoalidade, isso a ciência não explica. E nem poderia.

4 de jul. de 2015

Sobre os "Iluminados" de Hebreus 6

Por Alan Rennê Alexandrino

O texto em foco diz:

É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia. Porque a terra que absorve a chuva que frequentemente cai sobre ela e produz erva útil para aqueles por quem é também cultivada recebe bênção da parte de Deus; mas, se produz espinhos e abrolhos, é rejeitada e perto está da maldição; e o seu fim é ser queimada.” (Hebreus 6.4-8)

3 de jul. de 2015

2 de jul. de 2015

Antítese ou Síntese: O Evangelho e as demais filosofias

Por Thiago Oliveira

O Monopólio da Verdade

Antes de mais nada, não se espante com o fato do Evangelho ser definido no texto como sendo uma filosofia. O uso do termo remete, grosso modo, a um sistema que se preocupa em responder as questões fundamentais da vida, que envolvem a existência, o conhecimento, a linguajem, a verdade e a ética. Sabemos que encontramos a resposta para cada uma dessas questões quando mergulhamos nas Sagradas Escrituras. Falando nisso, a Bíblia é a fonte autoritativa do cristão e dela extraímos a nossa cosmovisão, ou seja, a nossa filosofia, e aqui filosofia alude a uma diretriz para determinada conduta.

1 de jul. de 2015

Consciência: o tribunal da alma

Por Morgana Mendonça dos Santos 

Nesses dias estive em um congresso sobre aconselhamento bíblico [1], que tratava sobre o tema: Conheça sua consciência. Naqueles dias observei essa questão diversas vezes. Nossa consciência! O Dr. William Moore [2] nos questionou sobre a nossa gratidão em relação a consciência. Tipo, você já agradeceu a Deus por ter uma consciência? Meu objetivo não é tratar sobre a origem da nossa consciência, que inclusive há um debate sobre em que momento obtivemos essa consciência. Para o Dr. Moore, nossa consciência nos foi dada após a queda, antes não precisávamos dela. Quero respeitar a posição dele, mas preciso analisar cuidadosamente as implicações.