Por Fred Lins
Quando se pensa em plantação de novas Igrejas é inquestionável não se pensar na figura de alguém que contribuiu profundamente de forma indiscutível não somente na implantação, mas com a própria consolidação e convicção dessas novas Igrejas. Nos seus quase dez anos de trabalho, implantando congregações, Paulo focou na cultura do seu tempo e na disponibilização de uma teologia que desembocasse em prática. O ministério do apóstolo Paulo poderia de resumido como sendo o de edificar, construir, plantar, regar e fazer crescer a Igreja de Jesus.
Paulo sabia como ninguém contextualizar-se sem perder a visão de que a plantação de novas Igrejas estava embasada na pregação das Boas Novas. Este item na sua Teologia era inegociável. A verdadeira alegria do apóstolo Paulo estava na consolidação de tais comunidades da fé e que essas novas comunidades estivessem fundamentadas no verdadeiro Evangelho.
A urgência pela pregação do Evangelho e a convicção que marcava a Igreja primitiva eram também a realidade da teologia Paulina para implantar novas congregações. Todas as coisas contribuíam para a realização do plano escatológico que Paulo tinha muito bem traçado na sua doutrina. O semear de Igrejas por onde passava ditava o ritmo dessa urgência e isto ficou bem claro em todos os seus escritos.
As Igrejas plantadas pelo apóstolo não somente cresciam no conhecimento do Senhor, mas cresciam também institucionalmente. A Igreja crescia com a ajuda de cooperadores e com a supervisão do mesmo. As comunidades por ele plantadas tinham tudo para serem pulverizadas com o passar do tempo, mas devido a sua sustentação Teológica e firmeza no propósito que se tornou uma prática do ministério Paulino essas comunidades se mantiveram firmes por longos anos e serviram para disseminar o evangelho.