Por Jen Wilkin
A segunda coisa que deixei
de trás para frente em minha abordagem bíblica foi a crença de que meu coração
deveria guiar meu estudo. O coração, conforme é dito nas Escrituras, é a sede
da vontade e das emoções. Ele é a nossa “antena” e o nosso “tomador de decisões”.
Deixar meu coração guiar o meu estudo significava buscar a Bíblia para me fazer
sentir de determinada maneira quando eu a lesse. Eu queria que ela me desse
paz, conforto ou esperança. Queria que ela fizesse com que eu me sentisse mais
perto de Deus. Queria que ela me desse garantias em relação a escolhas
difíceis. Devido ao fato de eu querer que a Bíblia se comprometesse com as
minhas emoções, gastava pouco tempo em livros como Levítico ou Números e muito
tempo em livros como os Salmos e os Evangelhos.