1509725595914942
Mostrando postagens com marcador Pós-Modernismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pós-Modernismo. Mostrar todas as postagens

13 de jun. de 2015

Como Viveremos? (Nota Especial)

Por Francis Schaeffer

Esta nota especial é primeiramente para cristãos. Primeiro, é preciso lembrar qual é a marca distintiva do pensamento humanista na geração atual. É a aceitação da dicotomia, a separação do otimismo sobre o sentido e de valores da área da razão. Uma vez aceita esta separação, o que um indivíduo coloca no campo do irracionalismo é secundário. A marca da forma atual do pensamento humanista é esta metodologia existencial.

5 de jun. de 2015

Cosmovisões Comparadas

Por Bruno Rafael Souza

A VERDADE NA COSMOVISÃO CRISTÃ E NO PÓS-MODERNISMO – O DESESPERO.

Não é de hoje que o homem busca a verdade, mas de onde ela vem? Que fundamento eu tenho para afirmar que a conheço ou a possuo? Será que ela não existe e os pós-modernos estão corretos em afirmar que cada um cria a sua verdade? Se a verdade não existe, o que sobra para mim, para a família, para o mundo e a história? Essas perguntas fazem parte de nossa vida mesmo que pensemos nelas tacitamente. Nesse texto, procuraremos mostrar os pressupostos de uma cosmovisão, compará-la com a visão de nosso tempo e trabalhar um pouco as consequências de uma vida sem uma epistemologia baseada na revelação.

7 de fev. de 2015

A Ambiguidade da Ambivalência Pós-Moderna

Por Thomas Magnum

Ao falarmos de pós-modernidade estamos pisando no campo do incerto, da absolutização da relatividade, estamos focando numa tensão de valores e conceitos que estão além da permanência do conceito de dogma; seja no campo cultural, filosófico ou teológico. A pós-modernidade é somente uma questão epistemológica? É somente uma simbiose antitética? Não, é uma questão que envolve verdade. A pós-modernidade põe em jogo a questão da verdade absoluta, a pós-modernidade é a ascensão do relativismo - ético, filosófico, político, religioso. Quem é o maior inimigo do cristianismo a pós-modernidade ou a modernidade? No leito da modernidade que era antagônico ao cristianismo ainda víamos distinções claras na antítese, a ambivalência aparente, na pós-modernidade a mistura é perniciosa e venenosa à igreja. Da era pós-moderna emerge uma besta fera axiomática ambivalente.

Na era da informação contemplamos o conteúdo, da expressão fotográfica, da vida pública internáutica e do derretimento dos icebergs da moral e da ética. Na discussão de validade de neologismos ideais e neoplatônicos, quem sai perdendo é o conceito, a definição, a delimitação, a verdade. Kant estaria certo juntamente com Schopenhauer, mesmo sendo antagônicos? Ou incluiríamos Friedrich Engels também como portador da verdade relativizada e contrastada com Kant e Schopenhauer?

Ao apontar uma ambiguidade pós-moderna, mostramos o absurdo, o contraditório, o inconsequente. O que mede a ética pós-moderna? Qual é sua fonte de autoridade? O pós-modernismo acusa o cristianismo de dogmatizar, de recorrer a sua fonte de autoridade, a Bíblia. Mas não teria o pós-modernismo uma fonte de autoridade? A nossa é externa, a deles interna, divinizando a autonomia da razão, seu empirismo os arrasta a um abismo semântico, e também ao que Schaeffer chamou de misticismo semântico. Seu salto é no descontrutivismo de Derrida ou no fundacionismo de Descartes. E o que garante sua autoridade acima da Palavra do Deus eterno?

O pós-moderno diz que Jesus estava certo, mas, que Maomé também. Diz que Nietzche está correto e que Chersterton também. Diz que o Darwin estava certo e Pascal também. O que vale é absorver na esponja do plural, do relativo. No entanto o cristianismo é contracultural e supracultural. Jesus ensinava – Em verdade vos digo, e os Fariseus questionavam essa autoridade autônoma que Ele carregava em seus ensinos, a autonomia pertencente à deidade. Jesus ensinou ser Ele A verdade, O Caminho e A Vida. O cristianismo é exclusivista e não negocia a verdade em partículas contraditórias como o pós-moderno, o cristianismo apregoa a revelação do Deus triúno, o Deus da verdade, e não dilacera seu ensino misturando tudo num liquidificador filosófico/Pluralista/Relativista. O Cristianismo é Cristo, Cristo é a Verdade. Nesse conhecer do conceito de absoluto, está o Deus que tudo criou e que nos deu sua Palavra e somente por meio dela teremos as lentes certas para entender a cultura, as artes, a política, a ciência, a religião. Quem paga o peço da ambivalência dos pós-modernos? Eles mesmos. 

5 de fev. de 2015

Enquanto os Homens Dormem: Dilemas e Perigos do Pluralismo Pós-Moderno

Por Alderi Souza de Matos

Um dos elementos mais salientes do pós-modernismo contemporâneo é a exaltação do pluralismo, da diversidade, do inclusivismo. Valorizar as diferenças e as peculiaridades de cada grupo ou segmento da sociedade, principalmente de minorias historicamente oprimidas e desprezadas, é a atitude “politicamente correta”, isto é, normativa, segundo os cânones da nova mentalidade. Os inclusivistas alegam estar lutando contra males antigos como o racismo, a intolerância, o patriarcalismo, e certamente a história está repleta de horríveis injustiças nessas áreas. Todavia, o que muitos não percebem, ou não querem perceber, é que a ênfase irrestrita na diversidade e no multiculturalismo está sorrateiramente lançando as sementes de novas formas de intolerância e divisão entre os seres humanos. Utilizando uma imagem bíblica (Mt 13.25), enquanto os homens dormem estão surgindo as raízes de graves problemas para as gerações futuras.

A questão religiosa

Em nome do multiculturalismo e da pluralidade, o Ocidente está rejeitando de modo cada vez mais explícito as suas origens cristãs. O mundo ocidental é fruto do cristianismo. A fé cristã foi o elemento mais importante na formação histórica e cultural das nações européias e americanas. É claro que houve muitos fatores negativos nesse processo. A atitude correta seria descartar esses aspectos condenáveis e preservar os traços positivos, muito mais relevantes. Todavia, o que se vê é uma rejeição em bloco da herança cristã em favor de uma cosmovisão materialista e anticristã. Nos Estados Unidos, qualquer atividade de cunho cristão está sendo progressivamente banida das escolas e outras instituições públicas. É proibido orar nesses locais, ler a Bíblia, comemorar as datas do calendário cristão e expor a cruz ou qualquer outro símbolo que tenha alguma conotação cristã. Quando essa exposição ocorre, os símbolos de outras religiões devem ser colocados ao lado dos símbolos cristãos. No entanto, a nação norte-americana deve a sua grandeza justamente às suas raízes cristãs e evangélicas. O que está ocorrendo é uma forma de suicídio cultural e nacional.

Mas ocorre algo ainda mais grave. Na medida em que o cristianismo é marginalizado, outros sistemas religiosos se sentem livres para exercer maior influência na sociedade. O ser humano é religioso por natureza. Durante muito tempo se acreditou que a única alternativa ao cristianismo seria o secularismo, uma visão materialista da vida. A experiência tem demonstrado que isso nem sempre ocorre. Outras religiões ou filosofias religiosas podem ocupar os espaços vazios na vida e na cultura. É o que tem ocorrido com a Nova Era e outras formas de neopaganismo que estão em voga no Ocidente. É o que também tem ocorrido com uma religião que desperta ao mesmo tempo temor e fascínio – o islamismo. O caso da Europa é revelador. A União Européia tem 30 milhões de muçulmanos. Se a Turquia for admitida, esse número subirá para 105 milhões. Os muçulmanos não se integram à sociedade, não se deixam assimilar, mas preservam fortemente a sua identidade cultural, formando verdadeiros enclaves. Estudiosos islâmicos de renome, como Tariq Ramadan, advogam uma adaptação temporária às normas culturais vigentes até que se possa modificá-las. O que ele defende é a gradual islamização da Europa. Tudo isso enquanto a sociedade assiste passivamente, concedendo regalias a um grupo religioso que, em muitos países nos quais é dominante, se mostra cruelmente repressor dos adeptos de outras convicções.

Gênero e sexualidade

A humanidade tem uma longa história de opressão e injustiças contra determinadas pessoas em razão de seu gênero ou orientação sexual. Durante séculos, a mulher foi mantida numa posição de subserviência e inferioridade nas mais diversas culturas. O movimento feminista do século 20 despertou a consciência da sociedade para esse mal e deu uma grande contribuição ao defender a dignidade e igualdade da mulher. Todavia, o feminismo radical adotou posturas extremadas que questionaram fortemente muitos aspectos da organização social vigente, em particular o entendimento do casamento e da família. As feministas radicais reivindicam total liberdade na área da sexualidade e do uso do corpo. Esse precedente estimulou outro segmento social a abraçar a mesma agenda contestadora e revolucionária – os homossexuais.

De um grupo essencialmente invisível, marginalizado e oprimido, os homossexuais se organizaram num dos movimentos mais influentes das sociedades ocidentais. Contando com o apoio crescente da mídia e a simpatia da opinião pública (ver, por exemplo, a Marcha Gay em São Paulo), esse grupo tem obtido direitos inimagináveis até poucas décadas atrás. No entanto, o movimento homossexual vem defendendo agendas que se aproximam perigosamente de novas formas de discriminação e opressão – contra os que divergem de seu estilo de vida. Os líderes do movimento demonstram atitudes e linguagem extremamente agressivas contra os seus críticos, aos quais acusam de homofobia. Especialmente preocupante é o esforço nas áreas política e jurídica, ditado pelo inclusivismo relativista, visando a aprovação de sanções legais contra pessoas e instituições que se posicionem contra o comportamento homossexual. É o que ocorre com alguns projetos em tramitação no Congresso Nacional brasileiro. Se essas leis forem aprovadas, isso irá resultar em uma onda de intolerância contra os cristãos conservadores, com o cerceamento da sua liberdade de consciência, opinião e expressão. Enquanto isso, sob o olhar complacente da sociedade, o poderoso e articulado lobby homossexual move a sua cruzada contra os adversários, na forma de agressões verbais e processos judiciais.

A problemática racial

As ciências já demonstraram a relatividade do conceito de raça. As diferentes “raças” partilham exatamente do mesmo patrimônio genético, da mesma humanidade. Raça não é tanto um conceito biológico quanto social e cultural. No Ocidente, pessoas de pele escura foram consideradas inferiores por causa da escravidão africana. Todavia, na antiguidade a escravidão não obedecia a qualquer critério racial. Era comum negros e mulatos terem escravos brancos capturados em guerras. A América Latina foi a primeira região do mundo em que três grandes grupos humanos (caucasiano, africano e asiático-aborígene) se uniram para formar um novo grupo populacional. Em contraste com outras nações, com seus bairros étnicos e suas escolas e igrejas segregadas, os brasileiros sempre se orgulharam da convivência pacífica entre pessoas de todas as origens.

Todavia, em nome do multiculturalismo, o atual governo vai lentamente impondo à sociedade uma divisão segundo premissas raciais, como o sistema de cotas para admissão nas universidades. Até mesmo representantes da comunidade negra estão alarmados com os riscos envolvidos nessas iniciativas inconsequentes. Os analistas observam corretamente que as chamadas “ações afirmativas” do governo deviam contemplar os pobres e marginalizados em geral, não importa qual seja a cor da sua pele. Se as pessoas começarem a ser classificadas pela sua “raça”, isso não vai produzir o senso de unidade e coesão tão importante para a construção da nacionalidade e da cidadania. Um caso interessante ocorreu com a comunidade germânica durante o Estado Novo. Após mais de um século de vida no Brasil, os alemães do sul mantinham-se isolados da sociedade, com suas instituições em que se utilizava quase exclusivamente o idioma de origem. Com o início da II Guerra Mundial, Getúlio Vargas tornou obrigatório o uso da língua portuguesa e isso contribuiu para a integração desse grupo na vida nacional.

Conclusão

É óbvio que existem argumentos válidos na defesa do pluralismo. Afinal, a diversidade étnica, religiosa e cultural é um fato inquestionável. Todavia, devemos nos perguntar que grau de diversidade uma sociedade pode suportar sem que acabe se fracionando e sucumbindo. Sem uma ênfase correspondente na unidade, em elementos compartilhados por todos, nenhum organismo social pode sobreviver. Foi o que entenderam os primeiros cristãos, conforme expressou sabiamente o apóstolo Paulo: “Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher, porque todos vós sois um em Cristo Jesus (Gl 3.28; cf. Cl 3.11).
____________________
Fonte: Portal Makenzie

6 de dez. de 2014

Nossa missão como soldados é destruir ideias falsas

Por John MacArthur

Esta não é, de modo algum, a primeira vez que a guerra pela verdade se introduziu na igreja. Isso tem acontecido em todas as principais épocas da história da igreja. Batalhas pela verdade têm rugido na comunidade cristã desde os tempos dos apóstolos, quando a igreja estava apenas começando. Na realidade, o relato das Escrituras indica que os falsos mestres na igreja logo se tornaram um problema significativo e amplamente difundido aonde quer que o evangelho chegasse. Quase todas as principais epístolas do Novo Testamento abordam esse problema, de uma maneira ou de outra. O apóstolo Paulo estava sempre envolvido numa batalha contra as mentiras dos "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos", que se transformavam em apóstolos de Cristo (2 Coríntios 11.13). Paulo disse que isso era de se esperar. Afinal de contas, essa é uma das estratégias prediletas do Maligno: "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformam em ministros de justiça" (v. 14-15).

Seria uma ingenuidade deliberada negar que isso pode acontecer em nossos tempos. De fato, isso está acontecendo em grande escala. O tempo presente não é favorável a que os cristãos flertem com o espírito da época. Não podemos ser apáticos quanto à verdade que Deus nos confiou. Nosso dever é guardá-la, proclamá-la e transmiti-la à geração seguinte (1 Timóteo 6.20-21). Nós, que amamos a Cristo e cremos na verdade incorporada nos ensinos dEle, precisamos ter plena consciência da realidade da batalha que ruge em nosso redor. Devemos cumprir nosso papel na guerra pela verdade, que já dura muitas eras. Temos a obrigação sagrada de participar da batalha e lutar pela fé.

Em sentido restrito, a idéia motriz por detrás do movimento da Igreja Emergente está correta: o clima atual do pós-modernismo representa realmente uma vitrine maravilhosa de oportunidades para a igreja de Jesus Cristo. A arrogância que dominava a era moderna está em suas agonias de morte. O mundo, na sua maior parte, foi apanhado em desilusão e confusão. As pessoas se sentem inseguras a respeito de quase tudo e não sabem que rumo tomar em busca da verdade.

Entretanto, a pior estratégia para ministrar o evangelho num clima assim é os cristãos imitarem a incerteza ou ecoarem o cinismo da perspectiva pós-moderna — e arrastarem a Bíblia e o evangelho para dentro dessa perspectiva. Em vez disso, precisamos afirmar, de modo contrário ao espírito desta época, que Deus falou com a maior clareza e autoridade, de modo definitivo, através de seu Filho (Hebreus 1.1-2). E temos, nas Escrituras, o registro infalível dessa mensagem (2 Pedro 1.19-21).

O pós-modernismo é simplesmente a expressão mais atual da incredulidade mundana. Seu valor essencial — uma ambivalência dúbia para com a verdade — não passa de ceticismo destilado em sua essência pura. No pós-modernismo, não existe nada virtuoso nem genuinamente humilde. Ele é uma rebelião arrogante contra a revelação divina.

De fato, a hesitação do pós-modernismo no tocante à verdade é a antítese exata da confiança ousada que, segundo as Escrituras, é o direito de família de todo crente (Efésios 3.12). Essa segurança é operada pelo próprio Espírito de Deus naqueles que crêem (1 Tes-salonicenses 1.5). Precisamos valorizar essa segurança e não temer confrontar o mundo com ela.

A mensagem do evangelho, em todos os fatos que a constituem, é uma proclamação clara, específica, confiante e autorizada de que Jesus é Senhor e de que Ele dá vida eterna e abundante a todos os que crêem. Nós, que conhecemos verdadeiramente a Cristo e recebemos aquela dádiva da vida eterna, também recebemos da parte dEle uma comissão clara e específica de transmitir com ousadia a mensagem do evangelho, como embaixadores dEle. Se não demonstrarmos igualmente clareza e nitidez em nossa proclamação da mensagem, não seremos bons embaixadores.

Mas não somos meros embaixadores. Somos, ao mesmo tempo, soldados comissionados a guerrear em favor da defesa e disseminação da verdade, face aos ataques constantes contra a verdade. Somos embaixadores com uma mensagem de boas-novas para as pessoas que andam em trevas e vivem na região da sombra da morte (Isaías 9.2). E somos soldados — com ordens para destruir fortalezas ideológicas e derrubar as mentiras e enganos engendrados pelas forças do mal (2 Coríntios 10.3-5; 2 Timóteo 2.2-4).

Observe atentamente: nossa tarefa como embaixadores é levar as boas-novas às pessoas. Nossa missão como soldados é destruir idéias falsas. Devemos manter esses objetivos no seu devido lugar; não temos o direito de declarar guerra contra as próprias pessoas, nem de entrar em relacionamentos diplomáticos com idéias anti-cristãs. Nossa guerra não é contra a carne e o sangue (Efésios 6.12); nosso dever como embaixadores não nos permite transigir com qualquer tipo de filosofia humana, engano religioso ou outro tipo de mentira nem a nos alinhar com alguma delas (Colossenses 2.8).

Se parece difícil manter essas duas tarefas em equilíbrio e na pers-pectiva adequada, isso acontece porque elas são realmente difíceis.

Judas certamente entendeu isso. O Espírito Santo o inspirou a escrever a sua breve epístola a pessoas que estavam lutando com essas mesmas questões. Contudo, ele as exortou a batalharem diligentemente pela fé, contra toda falsidade, ao mesmo tempo que faziam tudo que lhes era possível para livrarem almas da destruição: arrebatando-as "do fogo... detestando até a roupa contaminada pela carne" (Judas 23).

Somos, portanto, embaixadores e soldados; procuramos alcançar os pecadores com a verdade, ao mesmo tempo que envidamos todos os esforços para destruir as mentiras e outras formas de mal que os mantêm na escravidão mortífera. Esse é um resumo perfeito do dever de todo cristão na guerra pela verdade.

Martinho Lutero, aquele nobre soldado do evangelho, lançou este desafio diante dos cristãos de todas as gerações que o sucederam, ao dizer:

“Se, com a voz mais elevada e a exposição mais nítida, eu professar toda porção da verdade de Deus, mas não confessar exatamente o pormenor que o mundo e o Diabo estão atacando naquele momento, não estou confessando a Cristo, ainda que esteja professando-0 com ousadia. Onde a batalha ruge, ali é provada a lealdade do soldado. E ficar firme em todos os demais pontos do campo de batalha é mera fuga e vergonha, se o soldado falhar naquele pormenor”.

Fonte: ocalvinismo.com