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4 de dez. de 2015

Meu corpo e minhas regras

Por Morgana Mendonça

Não, esse texto não se trata de aborto. Inclusive sobre esse assunto há pastores e teólogos levantando-se contra tamanha aberração midiática promovida até pela maior emissora do país. O ponto central desse texto é o que hoje em dia tem sido denominado por "namoro integral". Falar sobre relacionamento afetivo pode ser algo super desgastado, todavia, falar sobre todas as implicações de um relacionamento afetivo cristão, ainda não.

25 de nov. de 2014

Batendo um papo sobre namoro

Por Thomas Magnum
Ao tocarmos nesse assunto em pleno século 21 estamos tratando de um fato desafiador em relação à vida cristã. Costumeiramente ao falar para jovens e adolescentes sou questionado com a mesma pergunta inicial: Como sei se ele ou ela é a pessoa de Deus para mim? Muitas vezes posso ver até certa angústia no coração de muitos jovens em relação a isso. Algo evidente que vivemos em nossa época é que os jovens crentes estão namorando mais, ou melhor, a quantidade de pessoas que se enamoram tem sido maior do que em outras épocas. Em muitos casos jovens dizem que oraram pedindo orientação de Deus e “Deus confirmou” e posteriormente o relacionamento termina e duas semanas depois já se está namorando novamente. Isso se dá comumente por alguns fatores que podemos enumerar aqui, claro que não tenho a pretensão de esgotar o assunto nem agir de forma absolutista, mas vejamos alguns critérios utilizados para a escolha de um namorado ou namorada, usados por muitos crentes:
1-Uma boa condição financeira – Pessoas que tem uma boa condição material dada pelos pais.
2-O Status – Outro fator que tristemente observamos no meio cristão, pessoas que namoram por uma necessidade de admiração da comunidade, familiares ou igreja.
3-Atração Física – Fato incontestável, boa parte dos jovens cristãos namoram e casam somente por sentirem forte atração sexual pelo parceiro.
4-Carência – Muitas pessoas também namoram porque “não conseguem” ficar sozinhas; “Todos tem namorado ou namorada então tenho que ter também”.
5-Compensação afetiva – Outros namoram para compensar uma estabilidade no relacionamento familiar, muitas vezes um relacionamento conturbado com os pais é um fator decisivo para a busca de “um amor”.
Como sei que “aquela pessoa” é a correta para mim?
Primeiramente devemos esclarecer algumas coisas. Deus não precisa mandar um anjo do céu ou arrebatar alguém ao terceiro céu para mostrar de forma “espiritual” que aquela pessoa é a certa. É claro que tudo que realizamos na vida cristã devemos fazer na dependência de Deus e lhe pedir a direção para nossas decisões, mas, as evidências iniciais da aprovação de Deus para um relacionamento entre duas pessoas é:
1-A Fé comum – O pretendente ou a pretendente deve ser um cristão regenerado, uma pessoa que produz frutos de justiça, que tem um compromisso evidente com Deus e com sua igreja.
2-O Amor – Os dois devem gostar-se, deve existir uma atração sadia entre ambos. Devem ser agradáveis um ao outro e sentirem amor. Esse amor não está relacionado meramente a uma atração física, mas, a vontade de casar e construir um lar juntos.
3-A Perspectiva para o futuro – Como foi dito antes, uma pessoa não deve estar de olho no dinheiro da outra, e daí estabelecer um relacionamento. Com isso não estamos descartando a importância de um planejamento do casal que futuramente irá unir-se através do casamento. Eles devem ter planos para o futuro e lutarem para alcançar seus objetivos. Vemos muitas pessoas que se casaram com pessoas que não tinham perspectivas e que hoje sofrem no casamento porque não observaram isso durante o tempo de namoro.
4-A Pureza do casal – Vivemos dias de libertinagem e liberalidade sexual em que os padrões cristãos têm sido desprezados. A Bíblia ensina a castidade, e que o sexo é uma bênção de Deus única e exclusivamente dada para o casamento. Um casal de namorados que professam a fé em Jesus e mantem relações sexuais está em pecado contra Deus e sua palavra. E o fato da pureza não está unicamente atrelado as relações sexuais, mas, também a atos libidinosos como beijos indecentes e caricias que promovam a lascívia. Outro fato que precisamos pontuar é a responsabilidade que o casal que namora tem diante de Deus, da família, da igreja e da sociedade como cristãos. A sensualidade, atos libidinosos fora do casamento também são um desvio do propósito de Deus para o sexo, isso é resguardado para o casamento.
Alguns Conselhos
Ao contrário do que muitos tem defendido, a Bíblia exige santidade dos crentes e santidade em seus relacionamentos. A Bíblia nos ensina a vivermos de forma que Deus seja glorificado, o namoro também deve ser um instrumento para glória de Deus, é um período de conhecimento entre duas pessoas, é o momento que os dois se examinam e se descobrem no que se refere ao caráter, à fé, a vida comum em família, como o outro é com os amigos e quais são seus amigos. Esses fatores são muito importantes para um futuro casamento. O namoro cristão não deve ser uma loja em que quando não se gosta de um, compra-se outro. Tenha um namoro abençoado por Deus, mas, escolha uma pessoa santa, temente a Deus. Para as moças, observem se o jovem é esforçado, estudioso, trabalhador, que se ele ama a Deus acima de todas as coisas. Para os rapazes, observem se a jovem é uma mulher pura, temente a Deus, se ama a Deus e sua palavra e deseja construir uma família, observe se ela tem comportamentos libidinosos e gosta de ser sensual, isso é um fator negativo para o futuro casamento. Como frisamos, a sensualidade deve ser restrita ao casamento. Deus deseja o bem de seus filhos e lhes deu capacidade para tomarem as decisões corretas. Pense nisso!