Por Thomas Magnum
Estamos
diante de uma guerra. Não é um esforço armamentista somente. Não estamos
empunhando metralhadoras ou granadas, mas, sem dúvida estamos diante de um
campo minado. A investida para um ataque contra a moral e os bons costumes - a
era pós-cristã - é somada a ideologias anticristãs que tem um subsídio
historicista que visa o aniquilamento de toda tradição cristã e pretende
sepultar de uma vez por todas as máximas do cristianismo. A guerra está alocada
no campo das ideias, da intelectualidade, visando à aniquilação de todo padrão
sustentador da ordem moral do país. Projetos como a ideologia de gênero, e
incitação à vida sexual precoce de crianças, luta de classes, feminismo e outros
mais, fazem parte da guerra cultural. Ligados principalmente ao discurso
sexista emergem de um fosso fétido e calamitoso provindos de raízes ideológicas
do marxismo cultural, herdado da escola de Frankfurt e de Antonio Gramsci que é
a maior autoridade no discurso revolucionário culturalista. Chegando a um campo
contemporâneo não posso deixar de citar um dos gurus de jovens universitários e
professores comprometidos com a revolução cultural: Michel Foucault.